Através da parceria com a Transportes de Lisboa foi possível transformar parte dos terminais fluviais do Cais do Sodré e Cacilhas em espaços de exposição de arte digital e interactiva. As actividades e horários do festival estão pensados para criar uma dinâmica de fluxos entre as duas margens. Para experimentar e viver o festival na sua totalidade as pessoas terão de fazer percursos entre as duas margens, de modo a usufruir das actividades que acontecem em vários espaços no eixo Cacilhas – Cais do Sodré. A visita às exposições nos cais é de entrada livre. Para cada viagem de barco entre as duas margens o espectador deve ser portador de bilhete de viagem válido.

Exposições

Através da parceria com a Transportes de Lisboa foi possível transformar parte dos terminais fluviais do Cais do Sodré e Cacilhas em espaços de exposição de arte digital e interactiva. As actividades e horários do festival estão pensados para criar uma dinâmica de fluxos entre as duas margens. Para experimentar e viver o festival na sua totalidade as pessoas terão de fazer percursos entre as duas margens, de modo a usufruir das actividades que acontecem em vários espaços no eixo Cacilhas – Cais do Sodré. A visita às exposições nos cais é de entrada livre. Para cada viagem de barco entre as duas margens o espectador deve ser portador de bilhete de viagem válido.

Exposições

Ginjal Terrasse é um novo espaço cultural em Cacilhas e será o espaço nocturno do festival. Um espaço de culto com uma vista privilegiada para o rio Tejo e a cidade de Lisboa, para os convidados e público do festival se encontrarem e beberem um copo ao final do dia e pela noite dentro, ao som de boa música. Será o palco das duas performances audiovisuais do festival, uma das peças da exposição PLUNC, uma conferência informal e ainda a festa de encerramento.

Exposições

Performances

A Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea iniciou a sua actividade em 1993, acolhendo um vasto projecto cultural que visa a promoção de acções empenhadas no aprofundamento da investigação e da divulgação da arte contemporânea. Através de práticas culturais contemporâneas, a Casa da Cerca tem por objectivo a ampla divulgação das Artes Plásticas, privilegiando o Desenho, através da realização regular de exposições (individuais, colectivas e temáticas) bem como um conjunto de actividades paralelas daí decorrentes, contribuindo para afirmar o município de Almada como centro de cultura e sublinhando a sua vocação como centro de eventos e acontecimentos culturais. Durante o festival a Casa da Cerca acolhe a peça Tweeting Antennas de Ivan Vuksanov e Francisco Salgado, que permite uma interacção entre as duas margens.

Exposições

A Faculdade de Belas-Artes apresenta-se como um dos locais nucleares do festival. Neste espaço decorrerão a maior parte dos workshops e talks. Será também o palco de uma conferência e da exposição de curadoria de Zach Lieberman.

Conferências

Exposições

Talks

Workshops

Laboratório de fabricação digital e prototipagem com o objectivo de apoiar a criatividade e o desenvolvimento de novos projectos colaborativos através de acesso a equipamentos e conhecimento. Acolhe o workshop Paperbots de Isabel Paiva.

Workshops

FCT (NOVA), uma das três maiores e mais prestigiadas escolas de Engenharia e Ciências do País. É uma das faculdades integrantes do programa UT Austin | Portugal através do seu doutoramento em Media Digitais e casa-mãe de alguns dos organizadores do festival. O festival PLUNC é apoiado pelo programa UT Austin | Portugal. O auditório da Biblioteca irá receber a talk do artista Zach Lieberman.

Talks

Através da parceria com a Transportes de Lisboa foi possível transformar parte dos terminais fluviais do Cais do Sodré e Cacilhas em espaços de exposição de arte digital e interactiva. As actividades e horários do festival estão pensados para criar uma dinâmica de fluxos entre as duas margens. Para experimentar e viver o festival na sua totalidade as pessoas terão de fazer percursos entre as duas margens, de modo a usufruir das actividades que acontecem em vários espaços no eixo Cacilhas – Cais do Sodré. A visita às exposições nos cais é de entrada livre. Para cada viagem de barco entre as duas margens o espectador deve ser portador de bilhete de viagem válido.

Talks

Através da parceria com a Transportes de Lisboa foi possível transformar parte dos terminais fluviais do Cais do Sodré e Cacilhas em espaços de exposição de arte digital e interactiva. As actividades e horários do festival estão pensados para criar uma dinâmica de fluxos entre as duas margens. Para experimentar e viver o festival na sua totalidade as pessoas terão de fazer percursos entre as duas margens, de modo a usufruir das actividades que acontecem em vários espaços no eixo Cacilhas – Cais do Sodré. A visita às exposições nos cais é de entrada livre. Para cada viagem de barco entre as duas margens o espectador deve ser portador de bilhete de viagem válido.

Talks